A Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (Fapes), visando atender aos anseios da comunidade acadêmica capixaba e buscar mecanismos de aperfeiçoamento para o aumento da produção do conhecimento no Espírito Santo, publicou nesta semana duas normas que regulamentam a concessão de bolsas de produtividade à pesquisa: a Bolsa Pesquisador Capixaba, e a de Taxa de Pesquisa, para pesquisadores capixabas com destacada produtividade.
As normas que regulam as novas modalidades de apoio foram aprovadas pelo Conselho Científico Administrativo da Fapes, e os editais específicos serão lançados no próximo mês.
O Espírito Santo possui aproximadamente 1.500 doutores, e menos de 150 deles são bolsistas de produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Com a criação da Bolsa Pesquisador Capixaba pretende-se estimular o aumento da produtividade dos pesquisadores e aumentar o número de capixabas bolsistas de produtividade no CNPq.
A bolsa de produtividade destina-se a pesquisador doutor de instituições de ensino ou pesquisa, públicas ou privadas, localizadas no Espírito Santo, com destacada produtividade entre seus pares, que não receba bolsa de outra agência de fomento. A bolsa será concedida por até 36 meses, e visa valorizar e estimular a produção científica e atuação do pesquisador como agente polarizador e nucleador do desenvolvimento técnico-científico no Espírito Santo.
Visando apoiar financeiramente o desenvolvimento de atividades de pesquisa e, consequentemente, aumentar e estimular a competitividade dos pesquisadores do Espírito Santo por meio do aumento de sua produtividade, a Fapes criou a Taxa de Pesquisa que é um valor mensal a ser concedido, por até 36 meses, ao pesquisador doutor que seja bolsista de Produtividade em Pesquisa (PQ) ou Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) nível 2 do CNPq. Os bolsistas interessados deverão acompanhar o lançamento do edital que será publicado até o final do mês de agosto.
O diretor presidente da Fundação, Anilton Salles Garcia, destaca que “o objetivo principal é fazer com que o Espírito Santo possa ter um número cada vez maior de bolsistas de produtividade em pesquisa vinculados ao sistema federal (CNPq) e, com isso, atrair mais recursos nas ações vinculadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Essas normas representam uma expansão das ações já desenvolvidas pela Fapes e, na prática, completam o ciclo de apoio. Espera-se que os apoios concedidos possam representar uma efetiva pressão a partir da base para aumentar a inserção do Espírito Santo no contexto nacional e internacional de pesquisa, desenvolvimento e inovação”. Além disso, destaca que estes novos apoios representam a importância que o Governo do Estado e a Fapes estão dando aos pesquisadores capixabas e à produção do conhecimento no Espírito Santo.
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