Governo do Estado do Espírito Santo
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15/06/2012 14h50 - Atualizado em
10/08/2015 15h30
Gestores e pesquisadores determinam agenda de prioridades de pesquisas na área de saúde para o ES
No último dia do Seminário de Avaliação de Pesquisas para o SUS (PPSUS), os gestores, pesquisadores e profissionais da saúde presentes participaram de uma oficina, e debateram temas prioritários de pesquisa em saúde no Espírito Santo.
Na manhã desta sexta-feira, os participantes discutiram a respeito de políticas pela gestão do trabalho e da educação permanente em saúde, avaliação de políticas, programas, serviços e tecnologias da saúde, gestão do SUS e vigilância de risco e agraves à saúde individual e coletiva.
O diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo, Anilton Salles Garcia, destacou a importância da participação de toda a categoria no evento. “ A presença de gestores, acadêmicos e profissionais neste evento é a única maneira de pensarmos e realizarmos saúde integrada. O Espírito Santo é um raro exemplo de integração entre a Fapes e a Secretaria de Saúde. Na Fapes estamos focados cada vez mais em intensificar a atuação da Fundação como unidade de fomento, de modo a promover e contribuir com as políticas públicas determinadas pelo Governo do Estado”, disse.
O subsecretário de Estado de Saúde, Thiago Hoffmann, destacou que esse é um momento de muita importância na gestão de política de saúde no Estado, visto que o objetivo da oficina é fornecer subsídios que determinem e propiciem uma agenda de prioridades da saúde no Espírito Santo.
O coordenador geral do Programa de Pesquisa em Saúde do CNPq, Gilberto Ferreira de Souza, concorda que a agenda de prioridades discutida no evento é um dos itens mais importantes deste evento. “O que foi discutido aqui define o futuro do PPSUS: as linhas de pesquisa têm que estar alinhadas com as necessidades de saúde da população capixaba. Por isso, esse encontro entre pesquisadores e gestores é fundamental e de tamanha relevância para o Programa”.
Luci Fabiane Scheffer, integrante do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, parabenizou os participantes pela qualidade dos projetos. Ela destaca que a interação vista no evento, entre Fapes, Sesa e acadêmicos proporciona um melhor planejamento de pesquisa em saúde em prol dos cidadãos.
Para os participantes, as próximas pesquisas a serem desenvolvidas devem tratar a respeito de temas como: saúde mental, álcool e outras drogas; uso racional de medicamentos; políticas de alimentação e nutrição; pautas farmacêuticas e acesso da população vulnerável à rede de saúde.
A expectativa é de que, aprofundando-se nos temas discutidos, os pesquisadores levantem dados a respeito das pautas e contribuam com a saúde do cidadão capixaba e do SUS.
O evento
O Seminário é uma realização conjunta entre a Sesa, Fapes, CNPq e Ministério da Saúde. Nos dias 13 e 14, foram apresentadas 21 pesquisas desenvolvidas com o apoio da Fapes, através do edital de Pesquisas.
A avaliação dos trabalhos foi feita por especialistas locais e convidados de fora do Espírito Santo, com o objetivo de analisar o resultado das pesquisas e sua aplicabilidade na rede estadual de saúde. Desde 2005, quando o MS iniciou a política de descentralização de recursos para estímulo à pesquisa, o número de trabalhos incorporados à rotina do SUS tem aumentado.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Fapes
Ana Luiza Freitas
3636 1853 - 9900 3774
comunicacao@fapes.es.gov.br
www.fapes.es.gov.br
Na manhã desta sexta-feira, os participantes discutiram a respeito de políticas pela gestão do trabalho e da educação permanente em saúde, avaliação de políticas, programas, serviços e tecnologias da saúde, gestão do SUS e vigilância de risco e agraves à saúde individual e coletiva.
O diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo, Anilton Salles Garcia, destacou a importância da participação de toda a categoria no evento. “ A presença de gestores, acadêmicos e profissionais neste evento é a única maneira de pensarmos e realizarmos saúde integrada. O Espírito Santo é um raro exemplo de integração entre a Fapes e a Secretaria de Saúde. Na Fapes estamos focados cada vez mais em intensificar a atuação da Fundação como unidade de fomento, de modo a promover e contribuir com as políticas públicas determinadas pelo Governo do Estado”, disse.
O subsecretário de Estado de Saúde, Thiago Hoffmann, destacou que esse é um momento de muita importância na gestão de política de saúde no Estado, visto que o objetivo da oficina é fornecer subsídios que determinem e propiciem uma agenda de prioridades da saúde no Espírito Santo.
O coordenador geral do Programa de Pesquisa em Saúde do CNPq, Gilberto Ferreira de Souza, concorda que a agenda de prioridades discutida no evento é um dos itens mais importantes deste evento. “O que foi discutido aqui define o futuro do PPSUS: as linhas de pesquisa têm que estar alinhadas com as necessidades de saúde da população capixaba. Por isso, esse encontro entre pesquisadores e gestores é fundamental e de tamanha relevância para o Programa”.
Luci Fabiane Scheffer, integrante do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, parabenizou os participantes pela qualidade dos projetos. Ela destaca que a interação vista no evento, entre Fapes, Sesa e acadêmicos proporciona um melhor planejamento de pesquisa em saúde em prol dos cidadãos.
Para os participantes, as próximas pesquisas a serem desenvolvidas devem tratar a respeito de temas como: saúde mental, álcool e outras drogas; uso racional de medicamentos; políticas de alimentação e nutrição; pautas farmacêuticas e acesso da população vulnerável à rede de saúde.
A expectativa é de que, aprofundando-se nos temas discutidos, os pesquisadores levantem dados a respeito das pautas e contribuam com a saúde do cidadão capixaba e do SUS.
O evento
O Seminário é uma realização conjunta entre a Sesa, Fapes, CNPq e Ministério da Saúde. Nos dias 13 e 14, foram apresentadas 21 pesquisas desenvolvidas com o apoio da Fapes, através do edital de Pesquisas.
A avaliação dos trabalhos foi feita por especialistas locais e convidados de fora do Espírito Santo, com o objetivo de analisar o resultado das pesquisas e sua aplicabilidade na rede estadual de saúde. Desde 2005, quando o MS iniciou a política de descentralização de recursos para estímulo à pesquisa, o número de trabalhos incorporados à rotina do SUS tem aumentado.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Fapes
Ana Luiza Freitas
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