Governo do Estado do Espírito Santo
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14/06/2012 14h35 - Atualizado em
10/08/2015 15h30
Especialistas consideram bons os estudos apresentados no Seminário de Avaliação de Pesquisas para o SUS
O Seminário de Avaliação de Pesquisas para o Sistema Único de Saúde (SUS) que teve início na quarta-feira (13), continuará até esta sexta-feira (15), encerrando o ciclo de pesquisas e começando os debates, para que os resultados obtidos em cada uma delas sejam postos em prática pelo poder público.
Todos os projetos apresentados no seminário foram desenvolvidos por pesquisadores que atuam na área de saúde em todo o Espírito Santo. Ao todo, serão 21 trabalhos apresentados, elaborados em áreas específicas escolhidas pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
Os projetos são avaliados por pesquisadores renomados em determinadores setores de conhecimento, que foram convidados pela Fapes e pela Sesa. O professor Ricardo Queiroz Gurgel, da Universidade Federal de Sergipe, é especialista em saúde materno-infantil, e veio analisar projetos desenvolvidos em torno da saúde e enfermidades que atingem as crianças. Segundo ele, os trabalhos apresentados são de alto nível, bem desenvolvidos e envolvem questões fundamentais para a saúde das crianças.
O experiente e renomado professor Ruy Laurenti, da Universidade de São Paulo, é especialista na área de saúde pública e epidemiologia. Para ele, a Fapes tornou esse seminário um evento importante na agenda da saúde do Espírito Santo, por envolver pesquisadores, acadêmicos, secretários e profissionais que atuam diretamente com o tema, o que qualifica o evento.
“A estrutura organizada pela Fapes para este evento e a qualidade dos trabalhos apresentados mostram a importância de investir em pesquisa como um modo de providenciar saúde aos cidadãos. O objetivo dessas pesquisas é fornecer dados para o SUS, e certamente as que estão sendo expostas aqui fornecem informações de alta valia para implementação de políticas públicas”, disse.
O diretor-presidente da Fapes, Anilton Salles Garcia, destacou a importância dos investimentos do Governo na pesquisa para saúde. “O Espírito Santo é um Estado que, apesar de não ter tradição em pesquisa, produz resultados de qualidade. Isso aponta a necessidade, e a importância de investir e apoiar pesquisas no setor da saúde, e também promover seminários como esse”.
A mestra em saúde coletiva e pesquisadora voluntária da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Geórgia Bianca Martins Bertolini, apresentou sua pesquisa no seminário. Ela relata que o evento estimula o desengavetamento dos dados colhidos, possibilitando a implementação de políticas públicas, e a aquisição de novas tecnologias para auxiliar nesta fase pós-pesquisa. “Os resultados das pesquisas são uma excelente forma de transferir o conhecimento aos gestores da saúde pública sobre a melhor maneira de tratar caso a caso”, disse ela.
Nesta sexta-feira (15), os participantes estarão envolvidos na oficina de prioridades de pesquisa em saúde.
Informações à Imprensa:
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Fapes
Ana Luiza Freitas
3636 1853 - 9900 3774
comunicacao@fapes.es.gov.br
www.fapes.es.gov.br
Todos os projetos apresentados no seminário foram desenvolvidos por pesquisadores que atuam na área de saúde em todo o Espírito Santo. Ao todo, serão 21 trabalhos apresentados, elaborados em áreas específicas escolhidas pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
Os projetos são avaliados por pesquisadores renomados em determinadores setores de conhecimento, que foram convidados pela Fapes e pela Sesa. O professor Ricardo Queiroz Gurgel, da Universidade Federal de Sergipe, é especialista em saúde materno-infantil, e veio analisar projetos desenvolvidos em torno da saúde e enfermidades que atingem as crianças. Segundo ele, os trabalhos apresentados são de alto nível, bem desenvolvidos e envolvem questões fundamentais para a saúde das crianças.
O experiente e renomado professor Ruy Laurenti, da Universidade de São Paulo, é especialista na área de saúde pública e epidemiologia. Para ele, a Fapes tornou esse seminário um evento importante na agenda da saúde do Espírito Santo, por envolver pesquisadores, acadêmicos, secretários e profissionais que atuam diretamente com o tema, o que qualifica o evento.
“A estrutura organizada pela Fapes para este evento e a qualidade dos trabalhos apresentados mostram a importância de investir em pesquisa como um modo de providenciar saúde aos cidadãos. O objetivo dessas pesquisas é fornecer dados para o SUS, e certamente as que estão sendo expostas aqui fornecem informações de alta valia para implementação de políticas públicas”, disse.
O diretor-presidente da Fapes, Anilton Salles Garcia, destacou a importância dos investimentos do Governo na pesquisa para saúde. “O Espírito Santo é um Estado que, apesar de não ter tradição em pesquisa, produz resultados de qualidade. Isso aponta a necessidade, e a importância de investir e apoiar pesquisas no setor da saúde, e também promover seminários como esse”.
A mestra em saúde coletiva e pesquisadora voluntária da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Geórgia Bianca Martins Bertolini, apresentou sua pesquisa no seminário. Ela relata que o evento estimula o desengavetamento dos dados colhidos, possibilitando a implementação de políticas públicas, e a aquisição de novas tecnologias para auxiliar nesta fase pós-pesquisa. “Os resultados das pesquisas são uma excelente forma de transferir o conhecimento aos gestores da saúde pública sobre a melhor maneira de tratar caso a caso”, disse ela.
Nesta sexta-feira (15), os participantes estarão envolvidos na oficina de prioridades de pesquisa em saúde.
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Ana Luiza Freitas
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