Marcelo Segatto e Douglas Almonfrey, professores da Ufes e do Ifes, respectivamente, coordenam as propostas.
O 7º episódio da 1ª temporada do “PODInovar na FAPES”, o podcast e videocast da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes), está no ar. Desta vez o tema é “Contemplações inéditas: o avanço da Ciência, Tecnologia e Inovação no Espírito Santo”, e os convidados são os professores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Marcelo Segatto, e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes), Douglas Almonfrey, que coordenam dois projetos que foram aprovados em editais nacionais e prometem elevar o patamar do ecossistema de CT&I do estado.
Segatto é o coordenador do primeiro Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) do Espírito Santo, na área de fotônica. O projeto multidisciplinar foi aprovado de forma inédita no edital do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Já Almonfrey é o coordenador geral da proposta do 1º Parque Tecnológico do Espírito Santo, que foi contemplada na chamada pública “Parques Tecnológicos”, lançada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
Durante a conversa de aproximadamente 40 minutos, os professores falaram um pouco da trajetória dos projetos ao longo dos últimos anos, das principais dificuldades superadas durante esse processo, do impacto social e econômico que ambos podem gerar no Estado, além de enaltecer o apoio da Fapes para que tudo se tornasse realidade.
"A Fapes é fundamental. Nós recebemos um aporte de R$ 5,5 milhões para esse projeto do Parque Tecnológico, fora outros tantos projetos de pesquisa que nós rodamos dentro do Ifes que foram utilizados como bagagem na apresentação para a Finep. Em todo o histórico de ciência, pesquisa e inovação do Ifes, a Fapes se faz presente desde lá de trás. Então, basicamente, dá para dizer que sem a Fapes nós não teríamos ido a lugar nenhum", crava Douglas Almonfrey.
"A Fapes tem 21 anos e eu fiz parte do grupo de professores que fez pressão para que a Fapes fosse criada. Hoje, a Fapes é protagonista no Espírito Santo. Sem Fapes, não tem desenvolvimento tecnológico. Quem põe dinheiro para começar os projetos, não é a iniciativa privada. Em geral, é o Estado que financia o que ele acredita que vai gerar resultado. E a partir disso você gera uma semente que vai criando outras estruturas", conclui Marcelo Segatto.
Para conferir a conversa completa, clique aqui e acesse o 4º episódio no YouTube ou aqui no Spotify.
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